Tambores de guerra
Ecoa no sangue tribal
Pra receber a guerreira ancestral
Heira rarauê, rarauê, rarauê, rarauê
Heira rarauê, rarauê, rarauê, rarauê
Tribos reunidas
Pra enaltecer a deusa imortal da nação muirá
Heia, heia, heia, hé, há, hei
Pintada pra guerra
Com traços de fera
A Índia mais bela dança nesse chão
Heia, heia, heia, hé, há, hei
Celebra tua dança na luz do luar
Com a lança nas mãos
A guerra cunhã vem consagrar
Sua bravura, a coragem
A força, a fúria, o canto, o encantamento
Nesse seu olhar
Destemida guerreira, protetora da aldeia
Ao redor da fogueira
Harmoniza tua dança, profetiza tua dança
É tribal
A deusa das tribos
É tribal
A dona da aldeia
É tribal
A dança, o arco, a flecha da Índia guerreira
Índia guerreira!
Ôh, ôh, ôh, ôh